Não é segredo que a Detecção de Ameaças Acústicas (ATD) nasceu de uma longa história de inovação tecnológica.
- 1995: Nossa tecnologia de detecção de tiros, inicialmente conhecida como PILAR, foi criada para veículos da ONU que passavam pelo infame beco de Sniper em Sarajevo durante a guerra da Bósnia. O sistema era composto de quatro microfones e tinha vigilância de 360 graus. O PILAR provou ser um recurso para a ONU, o que levou a França a usá-lo para proteger seus comandos estacionados na Bósnia durante a guerra.
- 1999: O exército dos Estados Unidos se interessou pela tecnologia de detecção de ameaças acústicas. A PILAR como um produto COTS foi escolhida pelos Estados Unidos após ser avaliada em relação aos concorrentes globais. Ele foi implantado pela primeira vez nas guerras do Iraque e do Afeganistão.
- 2006: A quarta geração do PILAR foi desenvolvida para uma peça de equipamento mais compacta. Semelhante à capacidade da ATD de rastrear tiros hoje, este aprimoramento incluiu a capacidade de atualizar as coordenadas do atirador em relação ao veículo militar ao qual o PILAR foi anexado.
- 2013: Desenvolvemos uma versão ainda mais compacta do PILAR que foi projetada para caber em armas. Esta versão conhecida como PEARL foi tão bem sucedida quanto as iterações tecnológicas anteriores a ela.
- 2015: O PILAR V foi desenvolvido. Os algoritmos por trás da tecnologia foram aperfeiçoados para melhor reconhecimento das armas de fogo e da distância percorrida pelos projéteis. Drones e chegadas de helicópteros agora também podiam ser detectados.
A inovação não parou. A tecnologia PILAR evoluiu para ATD, uma ferramenta de segurança revolucionária projetada para apoiar a luta contra a violência armada em comunidades civis.
